Espetáculo em comemoração e homenagem aos 70 anos de CHICO BUARQUE.
No mundo do teatro, o maior mistério acontece nos bastidores do espetáculo. Histórias que se misturam com a realidade do orgulho, vaidade, sinceridade e beleza dos artistas atuantes.
Os espaços reservados às ideias que identificam cada personagem com uma melodia, frase ou palavra fornecem em seu conjunto um verdadeiro mapa da argamassa do artista.
“Aprendi admirar a música de Chico Buarque quando dançava na Europa. Nos anos sessenta. 30 anos se passaram... Chegou a hora de criar um espetáculo sobre a obra deste artista fundamental, visceral e definitivo, nestes tempos sem entraves exteriores. Sinto que minha imaginação levanta voo e, fechando os olhos, entrego-me emocionado aos "Pedros Pedreiros", aos "Brejos da Cruz" e às Rodas Vivas do Cotidiano”, declara coreógrafo Décio Otero sobre sua relação com a obra e sobre a idealização do espetáculo.
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